A timidez carrega uma brutalidade tectônica
a sagacidade de quem pouco aparece é uma arma poderosa, oculta.
A exposição medida incomoda, confunde.
Ataque versus ataque é força contra força, força em força.
Porém, uma delas desmedida.
fimcomeço
Este espaço virtual contém alguns de meus pensamentos difusos, vagos -virtuais. A confusão é fruto da complexidade inerente à própria vida! Sem lógica pra ser, mas existindo coesa e logicamente no espaço finito. Um pouco de tudo, quse nada. Poesias e outras coisas mais --100% desenvolvido por software livre!--- Poesias arte
29 May 2009
23 May 2009
Krzwtsch/15YO-II
De tanto apropriar de palavras queria, compulsivamente, tornar-se uma delas
Procurou por perfeitas separações de sílabas
-não queria quinas,
E embora adorasse a aerodinâmica das vogais, ficou com o arrasto das consoantes,
Krzwtsch
Descobria que as palavras em si são um nadazinho, sem matéria.
mesmo assim, gostava de desvendar sentidos, rir ou chorar
-queixava-se das noites mal dormidas
Descobrir era seu melhor remédio, curava-lhe a alma,
Remédio é palavra
Colecionava inspirações, de poetas a escritores, letristas
Gostava da combinação entre as alturas dos sons e as letras
-com que combinariam semínimas em lá?
Horas a fios em um solfejo inglório
A altura das palavras
Fez-se eterna, as ditas viram calor as impressas são copiáveis
Talvez melhor opção não teria ao ver que a vida vazava
- tangeu-lhe o verbo, ação
Restou um quarto vazio sem sentidos sem palavras
Suaves perfumes em uma folha de papel
Ela não sabia que as mais belas palavras viciam
Sequestram de nós os sentidos que antes queriam dar
-As palavras, Pequena, são só palavras!
O resto era/estava em ti.
Não há como nelas transformar
Procurou por perfeitas separações de sílabas
-não queria quinas,
E embora adorasse a aerodinâmica das vogais, ficou com o arrasto das consoantes,
Krzwtsch
Descobria que as palavras em si são um nadazinho, sem matéria.
mesmo assim, gostava de desvendar sentidos, rir ou chorar
-queixava-se das noites mal dormidas
Descobrir era seu melhor remédio, curava-lhe a alma,
Remédio é palavra
Colecionava inspirações, de poetas a escritores, letristas
Gostava da combinação entre as alturas dos sons e as letras
-com que combinariam semínimas em lá?
Horas a fios em um solfejo inglório
A altura das palavras
Fez-se eterna, as ditas viram calor as impressas são copiáveis
Talvez melhor opção não teria ao ver que a vida vazava
- tangeu-lhe o verbo, ação
Restou um quarto vazio sem sentidos sem palavras
Suaves perfumes em uma folha de papel
Ela não sabia que as mais belas palavras viciam
Sequestram de nós os sentidos que antes queriam dar
-As palavras, Pequena, são só palavras!
O resto era/estava em ti.
Não há como nelas transformar
05 May 2009
MUDE (Edson Marques por Antônio Abujamra)
Mude, mude de vida, invente razões para ser livre!
Clique aqui para ouvir.
Original em: http://www2.tvcultura.com.br/provocacoes/poesia.asp?poesiaid=232
Blog do Edson Marques clique aqui
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