Não se teme o calor, nem medo,
Tem-se penação, dia a dia.
Que não, nada. Terra não benta
D'onde até deus nem miúdo grado quis deixar
Terra de não ser.
Da janela se avista sofrido passado,
Pra presente não lembrar.
- Casa fechada, dor não se espalha.
A crença do pouco sabido,
rogar ao algoz milagre
Por penitência que a vida passara
-A garganta é seca meu pai.
A alma é seca.
Fé, artifício de imaginação
A terra padece.
-Cativo da terra com espinhos se acostuma.
Da miséria de quem vive,
ninguém gosta olhar, nada socorre.
Aqui é Mata Braba,
de seco, gosto morreu
E morte é só passagem de paisagem.
Este espaço virtual contém alguns de meus pensamentos difusos, vagos -virtuais. A confusão é fruto da complexidade inerente à própria vida! Sem lógica pra ser, mas existindo coesa e logicamente no espaço finito. Um pouco de tudo, quse nada. Poesias e outras coisas mais --100% desenvolvido por software livre!--- Poesias arte
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