Há suspiros que voltam, minutos, enquanto gritos frios se espalham pela carne
Um tempo entre o ato e o mundo
um desespero em hiato
Um tempo entre o ato e o mundo
um desespero em hiato
Um hálito que refresca, brisa, escorrendo de líquido no calor da alma
Toque em pensamentos e sílabas
espasmos dos lábios enlatados
Toque em pensamentos e sílabas
espasmos dos lábios enlatados
Vidas em espaços distorcidos do tempo preso no porta-retratos
2 comments:
Puxa, fazia tempo que não vinha aqui...Que poema bonito, Conrado! :)
Vc sabe que sua visita por aqui é sempre bem vinda dona Sandra!! Obrigado!!!
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